terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

GESTÃO HADDAD ESTUDA CRIAÇÃO DE "GABINETES DIGITAIS"

Inspirada no modelo criado pelo governo petista do Rio Grande do Sul há quase dois anos, a prefeitura de São Paulo estuda montar, ao longo de 2013, gabinetes digitais com o objetivo de facilitar o diálogo com a população na elaboração de políticas públicas. O gestor de Rede Sociais do Gabinete Digital do governo gaúcho, Everton Rodrigues, esteve em São Paulo no começo deste ano apresentando a ferramenta para membros da gestão municipal. De acordo com Rodrigues, as secretarias de Cultura, Direitos Humanos e Comunicação estão interessadas na ferramenta.

A Secretaria de Cultura deve iniciar hoje (5) o processo para criação da ferramenta, com o encontro público #ExistediálogoemSP. O gabinete digital é uma das metas da pasta para este ano. De acordo com a secretaria, o mecanismo deve ser lançado em maio e terá como objetivo receber demandas, transmitir audiências públicas e levantar propostas da população para a área cultural. A secretaria de Direitos Humanos também confirmou o interesse na ferramenta. A Secretaria de Comunicação pediu à RBA que enviasse um e-mail sobre a questão, pois a assessoria não tinha informações sobre o assunto.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Haddad quer construir 13 terminais até 2016

A Prefeitura de São Paulo quer construir, nos próximos quatro anos, 13 terminais de ônibus, informou ontem o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, na primeira audiência pública para a licitação do serviço de transporte coletivo da cidade
Entre os projetos, estão edificações na Avenida Celso Garcia, na zona leste, que deve receber três terminais para atender o corredor exclusivo para coletivos que será construído ao longo de seu trajeto. Além disso, o bairro de Perus, na zona norte, também deverá ganhar um terminal, assim como um novo no Jardim Ângela, na zona sul. Atualmente, a cidade tem 29 terminais.

A gestão Haddad afirmou que pretende criar 150 km de corredores de ônibus na capital até 2017. Se essa intenção sair do papel, a extensão de vias exclusivas para o transporte público mais do que dobrará na capital paulista. Hoje, existem 130 km de corredores.
Para desenvolver tudo isso em um prazo relativamente curto e com recursos limitados em caixa, Tatto avalia recorrer a Parcerias Público-Privadas (PPPs). "A nossa PPP não mexe com os operadores de transportes nem com a bilhetagem. Estamos desenvolvendo um conceito no sentido de ter a obra com investimento privado e, aí, o parceiro operaria a manutenção do corredor e, eventualmente, dos terminais."