Assim que assumiu a Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo, Adriano Diogo encarou o desafio de tornar São Paulo mais verde, preservando suas reservas naturais e ampliando a vegetação existente. Foi uma tarefa difícil deixar a cidade mais humana, arborizada e menos poluída, mas com a união de forças da Prefeitura, iniciativa privada e sociedade civil, isso foi possível.
À frente da secretaria, entre 2003 e 2004, ampliou em 7 milhões de metros quadrados as áreas verdes da cidade, equivalente a sete parques Ibirapuera. Esses números são referentes ao plantio de árvores e à criação de parques e praças.
No fim de sua gestão entregou sete novos parques para a cidade e revolucionou na administração dos 32 parques existentes: criou os Conselhos Gestores dos Parques Municipais, canal efetivo de participação popular, e integrou meio ambiente e cultura, construindo novos equipamentos culturais e educacionais como o Planetário do Parque do Carmo; a Sala de Leitura do Parque Piqueri; o Museu Afro-Brasil; o Auditório e a Fonte Multimídia do Parque Ibirapuera.
Confira abaixo suas principais ações de na Secretaria do Verde e Meio Ambiente.
Novas Áreas de Proteção Ambiental – Foi enviado pelo executivo à Câmara Municipal, em 2004, projeto de lei que propõe a criação da APA do Bororé, com 90 Km², localizada nos distritos de Grajaú, Capela do Socorro e Parelheiros, além de outro projeto de lei que prevê a criação do Parque Natural Cratera de Colônia, que fica na APA Capivari Monos. Foi também iniciada a elaboração de projeto de lei que cria aAPA Cabeceiras do Aricanduva-Itaquera, com 22 Km², que abrange as subprefeituras de Itaquera, São Mateus, Cidade Tiradentes e Guaianazes. Com a preservação dessas áreas, será possível promover o desenvolvimento sustentável nessas regiões e impedir a expansão urbana nas áreas de mananciais.
 
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